No Brasil, os audiolivros são mais usados por deficientes visuais, que correspondem a 11,8 milhões de brasileiros (segundo IBGE). Segundo a Biblioteca Nacional o país tem apenas 140 audiolivros, mas a oferta começa a aumentar. As editoras, além de atender esta grande demanda dos deficientes visuais, querem dar uma opção para quem até gostaria de sentar e ler uma boa história, mas nunca tem tempo. O sucesso do audiolivro nos Estados Unidos foi um dos estímulos para as editoras brasileiras investirem no produto. No ano passado, 10% dos americanos pagaram para ouvir um livro. Já são 18 mil títulos disponíveis.
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Fonte:
Folha de SP